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Espaço generalista de informação e de reflexão livres. Na verdade, o politicamente incorreto afigura-se, muitas vezes, como a mais eficaz solução para se ser humana e eticamente LEAL! Desde 18.ago.2008. Ano XI.
Quem tem um rendimento colectável acima de 150 mil euros anuais passa a ser taxado em 45%.
e respectiva Taxa
1.º) Até 4 793€ - taxa de 10,5%
2.º) Entre 4.793 e 7.250 euros - taxa de 13%
3.º) Entre 7.250 e 17.979 euros - 23,5%
4.º) Entre 17.979 e 41.349 euros - 34%
5.º) Entre 41.349 e 59.926 euros - 36,5%
6.º) Entre 59.926 e 64.623 euros - 40%
7.º) Entre 64.623 e 150 mil euros - 42%
8.º) Mais de 150 mil euros - 45%
Fonte: Diário Económico e Diário da República
O Governo e o PSD chegaram esta sexta-feira à noite a acordo para a viabilização do Orçamento do Estado de 2011.
Ao que a TVI apurou houve cedências de ambas as partes, mas foi o Governo que mais cedeu nas exigências sociais-democratas: o IVA sobe 2 pontos percentuais para os 23%; alguns produtos básicos como leite com chocolate, manteigas e óleos permanecem com IVA de 6%; os tectos nas deduções fiscais ficam limitados aos dois escalões mais elevados; todas as obras públicas são reavaliadas, TGV incluído.
Fonte: TVI
PONTO PRÉVIO: Sou Professor não sindicalizado.
Participei, em face do turbilhão legislativo que o OE para 2011 comportará, numa reunião sindical promovida pela FENPROF.
Esgotado o tempo para apregoar a cassete entretanto (há muito) em exibição, sem qualquer referência às responsabilidades pela subscrição de um acordo que se veio a revelar leonino, chegou o momento de os presentes sugerirem propostas. Na minha santa ingenuidade, permiti-me propor que os sindicatos - mormente a FENPROF - sugerisse ao Ministério da Educação a realização de concursos, em 2011, destinados exclusivamente a docentes já integrados nos quadros, visando somente a aproximação (quando e se possível) à residência, iniciativa que não implicaria qualquer gasto/encargo para a tutela.
Em resposta, escutei o seguinte:
- »Colega, vou levar a sua proposta, mas - previno-o - esse assunto é para nós secundário».
Fiquei esclarecido e aliviado por não sustentar, com qualquer quota, semelhante insensibilidade, só imputável a quem tem uma agenda desligada dos reais interesses e aspirações dos Professores.
Seguiram-se outras propostas - com acentuada tónica para o descalabro que têm significado as mais recentes investidas governamentais no 1.º Ciclo - mas, da parte de quem ouvia, notou-se um desconhecimento arrepiante da especificidade ali exposta e do que realmente se passa no ensinio primário. Sofrível, decadente e deplorável.
Assim vão (ou continuam) alguns sindicatos.